O único prêmio e o único castigo a que o educador deve apelar são a realização ou frustração do próprio Eu central do homem. A realização existencial é o único prêmio que o educador e o educando devem ter em vista; e a frustração existencial é o único castigo que deve ser evitado. O educador que não seja um auto-realizado não pode mostrar ao educando o caminho a seguir. Palavras não são eficientes, se elas não forem o transbordamento espontâneo da vivência de educador.
Educação do Homem Integral, de Huberto Rohden.
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