Um pouco dos pensamentos filosóficos do escritor Marcusvinicius... Autor do romance: Janelas Nocivas, Editora Pandorga, São Paulo, 2014. Autor do romance: Superegos, Mundo Editorial, São Paulo, 2013. Autor de filosofia: Invisível - Ensaio sobre a existência de Deus através da razão, Editora Pandorga, São Paulo, 2015. Bacharel em Desenho Industrial pela Universidade do Estado de Minas Gerais. Mais de 1.000 livros vendidos pela Editora Pandorga.
quinta-feira, 28 de junho de 2018
quinta-feira, 14 de junho de 2018
Psiquismo e Ego
O termo pode ser compreendido se pensarmos que "esquizo" diz respeito à condição do ego e dos objetos que se encontram separados e rompidos nesta posição...
... O bebê durante o seu desenvolvimento percebe que o mesmo objeto que odeia (o seio mau) é o mesmo que ama. Nessa etapa, a criança teme a perda do "seio bom", pois acredita que seus ataques de ódio podem tê-lo danificado ou morto. O temor pela perda do objeto foi denominado por Klein de "ansiedade depressiva" e suas defesas de "posição depressiva".
Ana Costa, editora Mythos.
Psiquismo
"Para Melanie Klein, o psiquismo possui um funcionamento dinâmico entre as posições "esquizoparanoide" e "depressiva", que tem início com o nascimento e termina com a morte. Dessa forma, todos os problemas emocionais, como esquizofrenias, neuroses e depressão, são sempre analisados a partir dessas duas posições.
Segundo Roudinesco e Plon, a ideia de posição depressiva "foi introduzida por Klein, em 1934, para designar uma modalidade da relação de objeto consecutiva a uma posição persecutória (ou paranóide). Esta intervém durante o quarto mês de vida e vai sendo superada ao longo da infância, sendo depois reativada, durante a vida adulta, no luto ou, de maneira mais grave, nos estados depressivos."
terça-feira, 12 de junho de 2018
segunda-feira, 11 de junho de 2018
domingo, 10 de junho de 2018
sábado, 9 de junho de 2018
segunda-feira, 4 de junho de 2018
Sintomas e Tratamento
"Os sintomas de transtorno de personalidade narcisista se assemelham as características de indivíduos com forte autoestima e confiança e é neste aspecto que o transtorno pode ser mais facilmente compreendido. Os narcisistas possuem uma autoestima elevada, que os levam a se julgar melhor que os outros. Por outro lado, sua autoestima também é frágil, pois não sabem lidar com críticas. Portanto, tornam-se arrogantes e prepotentes, constantemente depreciando os outros para validar sua própria autoestima.
Entre os sintomas mais comuns estão:
- o desejo de ser reconhecido como superior e especial, sem realizações superiores que justifiquem isso.
- esperar constantemente atenção, admiração e reforço positivo dos outros;
- invejar os outros e acreditar que os outros o invejam;
- preocupar-se com pensamentos e fantasias de grande sucesso, enorme capacidade de atração, poder, inteligência.
- incapacidade de ter empatia com os sentimentos ou desejos dos outros;
- arrogância em atitudes e comportamentos;
- expectativas não realistas de um tratamento especial."
Transtorno da Personalidade Narcisista
"... Embora possam não demonstrar abertamente, as críticas podem podem assolar esses indivíduos e levá-los a se sentirem humilhados, degradados e vazios. Sua reação pode ser de desdém, raiva ou contra-ataque afrontoso. Essas experiências frequentemente levam a um retraimento social ou a uma aparência de humildade que pode mascarar e proteger a grandiosidade. As relações interpessoais tipicamente são comprometidas pelos problemas resultantes do sentimento de intitulação, da necessidade de admiração e do relativo desrespeito à sensibilidade alheia. Embora a ambição e a confiança ufanista possam levar a altas realizações, o desempenho pode ser perturbado em virtude da intolerância a críticas ou derrotas."
Mito de Narciso
"Os conceitos de Freud sobre narcisismo levaram em consideração o mito grego sobre Narciso. Entre os gregos ele representava vaidade e falta de sensibilidade para com os outros, pois sempre ignorava aqueles que se apaixonavam por sua beleza."
Luiz C. Nascimento, Psicanálise
Luiz C. Nascimento, Psicanálise
Narcisismo e Psicanálise
"A palavra narcisismo tem origem no mito grego de Narciso e diz respeito ao amor-próprio, a paixão por si mesmo. Paul Nacke usou o termo pela primeira vez em 1899, na área da psiquiatria, significando um estado de amor por si próprio associado a um tipo de perversão.
Mas o termo se popularizou nos meios psicanalíticos por meio de Sigmund Freud, que o usou em uma longa nota de rodapé na segunda edição de sua obra Três Ensaios sobre a Teoria da Sexualidade, em 1910. Neste mesmo ano, em Leonardo da Vinci e sua infância, o conceito foi atribuído como uma característica homossexual... Em Um suplemento meta psicológico à teoria dos sonhos, publicado em 1917, ele observou o narcisismo como um complemento libidinal do egoísmo. No mesmo ano, em Luto e Melancolia ele afirmou na melancolia o narcisismo está presente como identificação narcísica, pois o objeto perdido não pode ser abandonado."
Luiz C. Nascimento, Psicanálise.
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Narcisismo
"O termo narcisismo geralmente é empregado de forma negativa, significando um excesso de amor e apreço por si mesmo. Narcisista é aquela pessoa que se julga o máximo, ou seja, linda, maravilhosa, perfeita. Por se julgar superior, consequentemente considera os outros como seres inferiores. Ela ama a si mesma e a sua imagem de forma excessiva - e doentia.
Indivíduos com estas características são mais comuns do que imaginamos. Geralmente são aqueles que fazem questão de mostrar seu potencial e qualidades buscando sempre pelo reconhecimento dos outros. Modéstia ou recato não fazem parte de seu ser, pois fazem questão de falar sobre seus méritos desejando o foco das atenções."
Família II
"Gikovate explica que pais e escolas têm como objetivo formar e informar as novas gerações. Ele adverte que tanto as instituições como as famílias tem vivenciado crises semelhantes ao longo de décadas, perderam os padrões de referência que vigiam até os anos 60 e se tornaram excessivamente vulneráveis aos novos conceitos psicológicos, estes nem sempre transmitidos à população com o devido rigor e a sofisticação daqueles que os construíram. Os pais têm estado perdidos como seres humanos e não apenas como educadores; logo, o modo como têm vivido tem sido bastante contraditório, o que influi negativamente na formação de seus filhos.
Alguns destes novos conceitos provocaram, por exemplo, em muitos pais o medo de causar traumas ou sentimentos de culpa nos filhos. Daí muitos perderam a autoridade que cabe a qualquer educador, pois se tornaram permissivos, criando filhos sem disciplina, sem limites. Além disso, atualmente há também a ideia de que muitos pais são incapazes de dizer não ou de impor disciplina e regras aos filhos, para aliviarem suas culpas pessoais com relação a eles mesmos, como ausência e falta de tempo para com os filhos, etc.
Nesse contexto, é importante observar que a ausência dos pais faz parte da realidade do mundo moderno. Entretanto, apesar disso, é possível estabelecer uma boa relação familiar que depende mais da qualidade do que do tempo que os pais e filhos passam juntos... Sem o afeto, a criança torna-se insegura e pode desenvolver problemas diversos. Ela pode, por exemplo, não se sentir capaz de aprender e consequentemente apresentar dificuldades de aprendizagem na escola. Assim, apesar de a escola exercer um importante papel na educação, ela não é capaz de substituir a afetividade dos pais."
domingo, 3 de junho de 2018
Família
"No mundo inteiro considera-se que tanto os pais como a escola e o Estado são responsáveis pela educação. No Brasil, a lei federal n° 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação, diz em seu Artigo 1°: A educação abrange seus processos formativos que se desenvolvem na vida familiar, na convivência humana, no trabalho, nas instituições de ensino e pesquisa, nos movimentos sociais e organizações da sociedade civil e nas manifestações culturais.
A família é a unidade básica da sociedade, e representa um grupo social primário formado por certo grau de parentesco ou por laços afetivos e de proximidade, que vive na mesma casa (lar). Tradicionalmente, é representada pelo pai, pela mãe e por um ou mais filhos. Ela influencia e é influenciada por outras pessoas e instituições.
Considerada como o agente principal da educação, a família é uma instituição importante para a formação dos filhos e futuros cidadãos. Cabe a ela a satisfação das necessidades físicas, emocionais, psicológicas e sociais de seus filhos. Sua importância é muito grande no desenvolvimento de qualquer pessoa. O papel que assumimos neste grupo social geralmente dá origem ao que nos tornamos na fase adulta...
A família possui inúmeras funções importantes, como estabelecer regras (o que é certo ou errado), assim como explicar os direitos e obrigações que cada indivíduo tem na sociedade. Ela deve gerar afeto e promover o desenvolvimento natural e a segurança de seus membros.
A família deve ser a responsável pela formação da consciência cidadã do jovem e também apoio importante no processo de adaptação das crianças para a vida em sociedade... Uma boa educação dentro de casa garante uma base mais sólida e segura no contato com as adversidades culturais e sociais, características do período de amadurecimento. A ausência familiar gera graves consequências na formação, alimentando valores egocêntricos, que levam os mais jovens ao mundo do vício e das futilidades... A educação é ajudar a cada filho a crescer como pessoa, o que implica em proporcionar-lhes meios para adquirir e desenvolver as virtudes, tais como a sinceridade, a generosidade, a obediência, dentre muitas outras."
Valter C. Costa. Psicanálise.
Educação
"A mídia e os meios de comunicação modernos, como a Internet, noticiam inúmeros casos de agressões verbais e físicas entre alunos e professores em estabelecimentos de ensino. A família não fica de fora. A vioência doméstica, presente em muitos lares, também apresenta lamentáveis situações de agressões entre irmãos, entre pais e filhos, entre marido e mulher.
Quais são as causas destas situações? As justificativas são inúmeras e abrangem problemas sociais e econômicos, questões de saúde, mudança de valores, banalização da violência, etc.
Entretanto, apesar disso, muitos estudos consideram que as raízes destes problemas estão na falta de educação, de orientação e transmissão de valores para crianças e jovens. Esta constatação leva a outra questão relevante, também muito discutida nos últimos tempos: Quem são os responsáveis pela educação?
A palavra educação deriva do latim educere e significa conduzir (ducere) para fora. Assim, trata-se de um processo dinâmico, que representa um processo de deslocamento intelectual - do desconhecimento à sabedoria.
Em seu sentido geral, a educação é observada como uma forma de aprendizagem em que conhecimentos, habilidades e hábitos de um grupo de pessoas são transmitidos de uma geração a outra. A metodologia vai desde o ensino, a investigação e o autodatismo. De maneira geral, acontece por meio de experiências que exercem um efeito formativo sobre a forma de pensar, agir e sentir do ser humano.
Para Olivier Reboul em O que é educar, a educação é uma ação consciente por meio da qual o ser humano é capaz de desenvolver suas aptidões físicas, intelectuais, assim como sentimentos sociais, estéticos e morais com o objetivo de cumprir, tanto quanto possível a sua missão como homem...
Nesse contexto deve-se perceber que a educação não é apenas a transmissão de conhecimentos ou valores, pois a atenção e o afeto são fundamentais e qualquer ambiente."
sábado, 2 de junho de 2018
Funções Psíquicas
"A forma como o indivíduo interage com o mundo é derivada das quatro funções psíquicas: Pensamento, Sentimento, Sensação e Intuição.
As funções psíquicas oferecem ao ego uma orientação básica no caos das aparências. Ele as definiu de maneira suscinta da seguinte maneira em sua obra O Homem e seus símbolos: Esses quatro tipo funcionais correspondem aos recursos óbvios através dos quais a consciência obtém sua orientação para a experiência. A sensação (isto é, percepção sensorial) nos diz que uma coisa existe; o pensamento nos diz o que é essa coisa; o sentimento nos informa se essa coisa é agradável ou não; e a intuição nos diz de onde ela vem e para onde ela vai."
Patrícia E. Santos.
Extroversão e Introversão
"Explica Jung em Fundamentos da Psicologia Analítica (Editora Vozes) Jung descreve que. Em sucessão harmônica, deveriam formar o ritmo da vida. Alcançar esse ritmo harmônico supõe uma suprema arte de viver. Para ele, nenhum ser humano é exclusivamente extrovertido ou introvertido. Ambas as atitudes existem dentro dele, mas só uma delas foi desenvolvida como função de adaptação; logo podemos supor que a extroversão cochila no fundo do introvertido, como uma larva, e vice-versa.
Na Extroversão, a energia psíquica é canalizada para as representações do mundo exterior objetivo, e aplicada a percepções, pensamentos e sentimentos referentes a objetos, pessoas e animais, assim como as outras circunstâncias e condições ambientais, explicam Hall e Nordby. Dessa forma, o extrovertido possui sociabilidade, impulsividade, expansividade e fluência de expressão oral. Entretanto necessita se proteger para não ser dominado pelo universo exterior e se alienar de seus processos interiores.
Na Introversão, a pessoa foca sua intenção no mundo interno de representações e impressões psíquicas. O introvertido se interessa pela exploração e análise de seu mundo interior; é introspectivo, retraído e muito preocupado com os próprios assuntos internos, dizem Hall e Nordby. Pode parecer aos outros distante, anti-social e reservado.
Lessa descreve que a energia do introvertido flui primeiro para dentro, e então para a realidade externa. A sua postura geralmente é reservada com tendência à retenção de emoções. O perigo para essas pessoas é perder o contato com o mundo externo, por estar mergulhado em seu mundo pessoal.
Uma pessoa pode ser extrovertida em determinadas ocasiões e introvertida em outras.
Patrícia E. Santos, Psicanálise.
Tipos Psicológicos
"Franz recorda que, em certa oportunidade, Jung disse que, tudo o que é bom é custoso. Requer tempo, requer paciência, e não há um fim para isso. Se ele pensava desta forma, presume-se que é muito natural que a sua influência no mundo tenha acontecido de uma forma morosa.
A forma com que uma pessoa reage ao mundo se deve à sua herança genética, influências familiares e às suas experiências pessoais."
Patrícia E. Santos.
Cisão da Mente
"Winnicott associava a construção do Falso Self com uma casca de árvore: Então, o indivíduo desenvolve-se mais como uma extensão da casca do que do núcleo. O Self Verdadeiro permanece escondido, e o que temos que enfrentar clinicamente é o Self Falso, cuja missão é ocultar o Self Verdadeiro.
O Falso Self surge como uma defesa natural, para que a criança possa adaptar-se ao meio ambiente social no qual ela vive. Ele vai suprir o Verdadeiro quando se fizer necessário funcionando como uma adaptação adequada ao meio ambiente.
Winnicott inscreve na patologia do falso self, segundo Santos, um amplo leque de doenças, como as psicoses, os quadros borderline, a depressão e o suicídio. De um modo geral, nas enfermidades, incluindo-se aí as neuroses, encontram-se presentes os aspectos menos autênticos (mais falsos) da personalidade.
Roudinesco e Plon explicam que o termo Falso Self foi criado por Winnicott em 1960, em um trabalho publicado Deformação do ego em termos de verdadeiro e falso self. Designava uma distorção da personalidade que consiste em enveredar, desde a infância, por uma vida ilusória (o eu inautêntico), a fim de proteger, através de uma organização defensiva, o verdadeiro self (o eu autêntico). O Falso Self, portanto, é o meio de alguém não ser ele mesmo de acordo com diversas gradações, que chegam até uma patologia de tipo esquizóide, na qual o Falso Self é instaurado como sendo a única realidade, com isso vindo expressar a ausência do Self Verdadeiro.
No início de seus estudos sobre o tema Winnicott considerou que o Falso Self era uma característica exclusiva de pacientes portadores de patologias. Mais tarde ele concluiu que ele está presente em qualquer pessoa com gradações diversas.
Com relação à saúde, o Falso Self teria como objetivo proteger e defender o Verdadeiro que permanece oculto. Ele tem como preocupação a busca de condições em que será possível o Verdadeiro Self assumir o seu lugar.
Nos casos mais graves, o Falso Self substitui o Verdadeiro que se encontra tão oculto que parece não existir. Neste caso a visão que indivíduo tem de si mesmo, assim como a visão que os que o rodeiam tem dele, é a de uma casca que ele criou. Assim, há uma cisão da mente, há a doença."
Ricardo M. Silva, Psicanálise.
Self Verdadeiro
"O ser humano, para Winnicott, nasce como um conjunto desorganizado de pulsões, instintos, capacidades perceptivas e motoras que conforme progride, ao desenvolvimento vão se integrando, até alcançar uma imagem unificada de si e do mundo externo, explica Joviane Moura em Winnicott, principais conceitos.
Quando a função materna falha, a criança sente a sua continuidade existencial (o ser) ameçada e procura substituir a proteção que lhe falta por outra, fabricada por ela própria. Assim da mesma forma que a criança constrói o Self Verdadeiro, ela também desenvolve, normalmente o Falso Self."
Ricardo M. Silva, Psicanálise.
O Verdadeiro e Falso Self
"Em 1964 na palestra realizada no All Souls College (Oxford), intitulada Crime um desafio, Winnicott destacou o conceito do Verdadeiro e Falso Self. Baseado na ideia de que todo ser humano tem essa divisão, ele afirmava que: Todos nós somos doentes. Ele dizia que, cada pessoa tem um self educado e socializado, e também tem um self pessoal privado, que somente aparece na intimidade. Isso é comum e pode ser considerado normal. Se vocês observarem, poderão ver que essa divisão do self é uma aquisição saudável do crescimento pessoal; na doença a divisão é uma questão de cisão da mente, que pode chegar a variar em profundidade, a mais profunda é chamada esquizofrenia.
De maneira geral entende-se por self aquilo que define a pessoa na sua individualidade e subjetividade, ou seja, a sua essência. Na língua portuguesa o termo pode ser traduzido por "si" ou por "eu"... O self é a essência de cada um, é o eu e a integração da totalidade de si mesmo. Ele se forma segundo as teorias de Winnicott a partir de um ambiente suficientemente bom que possibilita o desenvolvimento de um self rudimentar que existe em cada um desde o nascimento.
Para o psicanalista, o verdadeiro eu (Verdadeiro Self), é a sensação de estar vivo, de ter sentimentos espontâneos, ou seja, é a fonte do que é autêntico em uma pessoa, o ser real e criativo."
Ricardo M. Silva, Psicanálise.
Natureza Humana
"Em sua obra Natureza Humana, Winnicott afirmou: Os leitores habituados à leitura psicanalítica poderão ficar impacientes se considerarem um enunciado da teoria psicanalítica e o tratarem como se fosse uma formulação final que não deverá jamais ser modificada. A teoria psicanalítica está em permanente desenvolvimento, e deve desenvolver-se num processo natural e um tanto semelhante às condições emocionais do ser humano que esteja sendo estudado."
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