Em 1960, o número de votantes subiu a 18%. Em 1986, chegou a 47% dos brasileiros, cerca de 140 milhões de pessoas. O tsunami de povo no sistema representativo.
Agora, um povo que muitas vezes adora viver à margem da cidadania, somente para discordar de qualquer mandatário, não poderia ser considerado autor da construção nacional.
Aquele que foge de seus impostos, de suas contas residenciais, profissionais, empresariais e da sua identidade política diante do conjunto parece negar a sociedade em que vive.
Para mim, o analfabeto tem direito ao voto, desde que seja um cidadão, aquele que contribui com seus impostos, contas públicas e com sua identidade política.
Se acaso, o indíviduo não tem condições de arcar com suas contas, procure a igreja dos pobres.
Nenhum comentário:
Postar um comentário