Um Estado sem religião, ou seja, que não acredita em Deus, torna-se palco para intermináveis disputas. Pois coloca-se Deus em segundo plano, o que para o povo mais simples é inaceitável. E com a política em primeiro plano, nossos pensamentos tornam-se libertinos, pois podemos discordar de tudo e de todos por mera vaidade intelectual. Por exemplo: Na política, posso negar que oferecer pão a quem tem fome é um ato de bondade, ou de generosidade. E sim, afirmar que é um ato de viciosa maldade.
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