"O justo não é generoso nem egoísta, tampouco pretende a transcendência ao se beneficiar do esforço de terceiros; não quer se destacar em virtude da sua competência para a renúncia aos prazeres nem por ter mais bens e poder do que as outras pessoas; o que ele quer é trocar, dar e receber na mesma medida, cuidar de seus direitos, que são idênticos aos das outras pessoas."
A liberdade possível. Flávio Gikovate.
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